Externalidades ambientais, metabolismo urbano e contabilidade: caminhos para a compreensão e mensuração do capital natural
Externalidades ambientais, metabolismo urbano e contabilidade: caminhos para a compreensão e mensuração do capital natural
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Externalidades ambientais, metabolismo urbano e contabilidade: caminhos para a compreensão e mensuração do capital natural

Edição 47
ISSN: 2357/7428
Abril, 2024
10 min

Diversas são as discussões sobre as intervenções humanas no meio ambiente, bem como a relação de dependência que o primeiro possui sobre o segundo. No entanto, é sabida a existência das consequências nocivas, estabelecidas nesta relação, problemas que afetam o meio ambiente e que são tratados como externalidades ambientais e são discutidos pela lente da economia ambiental, afirmam (John & Pecchenino 1997; Van de Berg, 2010). 

O conceito de externalidades foi iniciado por Pigou (1920) em seu livro intitulado The Economics of Welfare, onde discorre sobre questões voltadas para a economia, bem-estar e problemas relacionados à poluição. 

Mais tarde, tais discussões tomariam abrangência significativa, o que levou ao surgimento de duas linhas econômicas, que tinham como discussão central os problemas relacionados à poluição, ambas visando compreender os efeitos negativos do consumo sobre os recursos naturais e como desenvolver políticas e práticas econômicas para estancar tais problemas – defendem Chechin & Veiga (2010)…

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